Austrália ordena auditoria a polícia e serviços secretos após atentado
- 21/12/2025
O governo vai verificar se dispõe das estruturas adequadas "para proteger os australianos após o terrível ataque terrorista antissemita na praia de Bondi", afirmou Albanese em comunicado.
O ataque terrorista de domingo, quando se assinalava a festividade judaica Hanukkah, foi realizado por dois homens com ligações ao grupo Estado Islâmico, pai e filho, e foi o pior tiroteio do género na Austrália em várias décadas.
O pai foi abatido no local pela polícia e o filho, de 24 anos, ficou ferido.
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) celebrou na quinta-feira ter inspirado o atentado contra a comunidade judaica de Sydney, mas não reivindicou a autoria.
Na quarta-feira, a polícia australiana apresentou 59 acusações, incluindo 15 por homicídio e uma por terrorismo, contra Naveed Akram, o atacante sobrevivente.
A Equipa Conjunta de Combate ao Terrorismo de Nova Gales do Sul declarou que o acusado ficou sob custódia policial no hospital, onde permanece internado com ferimentos graves depois de sair do estado de coma.
O ataque, que durou cerca de nove minutos, matou 15 pessoas, com idades entre os 10 e os 87 anos, e feriu outras 42.
Leia Também: Sete detidos em Sydney ligados a Islão radical e suspeitos de ataque





.jpg)






















































