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Detenções após assalto no Louvre: Do ADN "determinante" às reações
- 27/10/2025
Uma semana depois, o assalto ao Museu do Louve, na capital francesa, começa a parecer menos um episódio de 'Lupin' e mais a 'vida real'. Este domingo, foram anunciadas duas detenções e também dados alguns dados sobre como foi possível chegar a estes dois homens, que estão agora sob custódia policial por suspeitas de crime organizado e associação criminosa.
Foi através de vestígios de ADN encontrados no local do crime, segundo a BFMTV, que as autoridades conseguiram chegar aos suspeitos. Na ala de onde foram levadas as joias, e por onde o grupo passou, foram encontrados um colete amarelo, um capacete e um maçarico de onde foi possível recolher os vestígios.
Uma fonte ligada ao caso explicou à emissora que o ADN encontrado foi "determinante", tratando-se de material genético direto, ou seja, ligado aos homens agora detidos.
Fora estes novos (e escassos) detalhes, não são ainda conhecidos ao pormenor outras informações sobre os dois suspeitos. No entanto, adiantou a imprensa, ambos estão na casa dos 30 anos, são conhecidos das autoridades francesas e da justiça e foram detidos em momentos distintos.
Um dos homens foi detido já no aeroporto, num momento em que se preparava para sair de França e o outro foi detido em Paris.
"Fantástico" e "otimista"
Após serem conhecidas as detenções, que acontecerem no sábado à noite, a imprensa falou com alguns turistas que se encontravam em Paris.
"É fantástico. Eles precisam investigar mais a fundo e encontrar as joias. Com essas duas detenções, estou otimista", disse uma francesa à BFMTV.
Outras pessoas que visitam Paris e falaram com a imprensa explicaram também que estavam felizes com as detenções: "Estou muito feliz. É muito bom que tenham capturado os suspeitos tão rapidamente. Esperamos que a galeria roubada seja reaberta em breve e que possamos rever essas obras de arte inestimáveis".
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