Donald Trump protagoniza (novo) momento de dança... agora, no Japão
- 29/10/2025
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a protagonizar um momento de dança na sua viagem pela Ásia. Desta vez, o republicano brindou os fuzileiros navais que estão a bordo de um porta-aviões dos EUA no Japão.
Trump fez a sua já habitual dança ao som da música 'YMCA' do grupo Village People - pode ver o momento acima.
Assim que o Marine One - helicóptero oficial do chefe de Estado norte-americano - aterrou, ouviu-se uma música do filme 'Top Gun' enquanto os militares, que esperaram por Donald Trump durante um par de horas, cantaram 'Sweet Caroline' e 'Party in the USA'.
No vídeo partilhado nas diversas plataformas sociais, Donald Trump surge numa espécie de palco e vai-se 'mexendo' ao som da música que ecoa. Por sua vez, os militares aplaudem e filmam o momento.
Acompanhado da primeira-ministra japonesa, Trump discursou na Base Naval de Yokosuka, onde elogiou os militares e referiu que o poder da Marinha não é fruto das máquinas, mas sim "dos homens e mulheres da base".
"[O poder] vem de vocês, pessoas incríveis, pessoas bonitas, muita gente bonita", disse à multidão que representa os Estados Unidos e o Japão.
O líder republicano acrescentou ainda que os Estados Unidos e o Japão estão a trabalhar em conjunto no "fabrico de navios", uma vez que o secretário do Comércio, Howard Lutnick, assinou, na terça-feira, um memorando de entendimento para impulsionar a construção naval.
Já na Malásia... Donald Trump aterrou e deu 'show' de dança
Depois de um voo de 23 horas, Donald Trump desceu do avião de sorriso no gosto e com vontade de dançar.
No vídeo partilhado nas redes sociais, é possível ver o presidente norte-americano a aproximar-se de um grupo de malásios - a representar desde os povos indígenas, aos chineses ou indianos - que estavam a dançar para dar as boas-vindas.
Depois da Malásia e Japão, para onde segue Trump?
Coreia do Sul
A fechar a viagem está a Coreia do Sul, onde em Gyeongju se vai realizar um encontro da Cooperação Económica Ásia-Pacífico, que é o evento mais relevante que o presidente, Lee Jae Myung, tem no país desde que assumiu o cargo em junho.
Segundo aponta o New York Times, este é um dos pontos para a qual está virada mais atenção, sobretudo, para se perceber se os dois presidentes chegam a algum acordo relacionado com as tarifas. Note-se que desde a Guerra das Coreias que Washington e Seul têm sido muito próximos, até em 'combate' à influência da China na região.
É também na Coreia do Sul que está localizada a maior base militar dos EUA 'lá fora'. A proximidade à China e Coreia do Norte poderá, se necessário, ser uma vantagem para Washington.
Antes de regressar aos EUA, na quinta-feira, Trump terá de manhã uma reunião bilateral com o presidente da República Popular da China, Xi Jinping. O presidente dos EUA já revelou também qual será um dos temas a conversar, nomeadamente, a "a primeira pergunta" que vai fazer a Xi.
E Kim Jong-un?
Apesar de a agenda estar fechada, Trump gostava de se encontrar com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. Já na sexta-feira, um responsável norte-americano que falou sob a condição de anonimato explicou que o encontro não estava "no programa".
Antes, a Coreia do Sul disse que existia uma grande possibilidade de Trump e Kim Jong-un se encontrarem. De acordo com o ministro para as questões da Unificação do Executivo de Seul, Chung Dong-young, a Coreia do Norte "parece estar a prestar atenção" aos Estados Unidos.
Em declarações aos jornalistas, o ministro referiu que há "vários sinais" que sugerem uma forte possibilidade de um encontro entre os dois líderes.
Já na partida, Trump falou com os jornalistas sobre o assunto, dizendo que estaria "100% disponível" para se encontrar com o líder norte-coreano. "Dou-me muito bem com ele", referiu, já a bordo de o avião em que seguiu para a Ásia. Antes de entrar na aeronave, Trump já tinha sido questionado sobre o assunto, tendo dito: "Ele sabe que eu vou lá".
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