Exército israelita afirmou ter matado quatro "terroristas" em Gaza
- 30/11/2025
"Durante a noite, quatro terroristas que tinham saído de infraestruturas subterrâneas na zona foram identificados. Guiadas pela Força Aérea israelita, as forças eliminaram os terroristas", indicou o exército num comunicado.
O enviado especial americano Steve Witkoff afirmou no início de novembro que até 200 combatentes do Hamas estariam bloqueados em túneis em Gaza, na área do território palestiniano onde o exército israelita se reposicionou no âmbito do acordo de cessar-fogo.
Após dois anos de guerra, entrou em vigor, a 10 de outubro, um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, patrocinado pelos Estados Unidos.
Nos termos da primeira fase do acordo, o Hamas deveria libertar os 48 reféns que mantinha em cativeiro, dos quais 20 estavam vivos. Até ao momento, foram libertados 46, incluindo os 20 reféns vivos. Em troca, Israel libertou cerca de 2.000 prisioneiros palestinianos.
A guerra em Gaza foi desencadeada pelos ataques a Israel, liderados pelo Hamas, em 07 de outubro de 2023, que causaram cerca de 1.200 mortos, a maioria civis, e 251 reféns.
A retaliação de Israel provocou mais de 70 mil mortos, a maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza (tutelado pelo Hamas), que a ONU considera credíveis.
A ofensiva israelita também destruiu quase todas as infraestruturas de Gaza e provocou a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.
Um cessar-fogo impulsionado pelos Estados Unidos está em vigor no enclave palestiniano desde 10 de outubro, mas as duas fações acusam-se mutuamente de violações da trégua.
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