Filipinas nega abrigar campos de formação de fundamentalistas islâmicos
- 17/12/2025
O Presidente filipino, Ferdinand Marcos Jr., "rejeita veementemente (...) a descrição enganosa das Filipinas como um centro de formação para o Estado Islâmico", disse a porta-voz presidencial Claire Castro a jornalistas.
"Nenhuma prova que sugira que o país está a ser usado para formação de terroristas foi apresentada", acrescentou Castro, ao citar uma declaração do Conselho de Segurança Nacional das Filipinas.
As autoridades de Manila reconheceram na terça-feira que Sajid Akram e o filho Naveed, suspeitos da morte de 15 pessoas que participavam numa festividade judaica, na praia de Bondi, no domingo, estiveram no país de 01 a 28 de novembro.
O departamento de Imigração das Filipinas especificou que os dois viajaram para a região de Davau (sudeste), na ilha de Mindanau, uma área parcialmente fora do controle de Manila e suspeita de abrigar campos da organização do Estado Islâmico.
No ataque de domingo, um dos agressores, Sajid Akram, de 50 anos, morreu, sendo que o outro, o filho Naveed Akram, de 24, foi levado para o hospital.
De acordo com a estação pública de televisão australiana ABC, que cita fontes ligadas ao caso, Naveed recuperou a consciência depois de três dias em coma na sequência de ferimentos durante o ataque.
Leia Também: Mais de 1,7 milhões de crianças filipinas afetadas pelo supertufão





.jpg)






















































