Governo angolano continua empenhado em criar melhores condições de vida
- 26/12/2025
Numa mensagem de fim de ano, João Lourenço salientou que o executivo vai continuar a priorizar os setores da saúde, educação, habitação e a assistência social, e frisou que o recente censo populacional revelou existirem mais de 36 milhões de angolanos no final de 2024 e uma tendência de crescimento, o que implica maiores responsabilidades para a governação, exigindo ao mesmo tempo o contributo de todos para a construção da nação e preservação das conquistas já alcançadas.
João Lourenço garantiu que o Governo vai continuar a consolidar as instituições democráticas, enquanto edifica as infraestruturas indispensáveis ao desenvolvimento harmonioso do país.
Segundo o Presidente angolano, o executivo continua com os seus programas para garantir a criação de melhores condições de vida para os cidadãos, incentivando, por outro lado, o crescimento do setor privado e cooperativo da economia, para a criação de mais empregos e o aumento da oferta de bens essenciais de consumo.
"Neste ano tão especial, representantes de todo o mundo estiveram entre nós em diferentes momentos e enalteceram o que temos vindo a fazer, encorajando-nos a prosseguir com as nossas realizações", frisou.
O Presidente da República de Angola apelou ao "gesto solidário a favor dos angolanos" que necessitam de cuidados por doença ou por não terem superado algumas das carências que mais afligem os cidadãos.
João Lourenço destacou os 50 anos de independência angolana comemorados este ano "num clima de paz e harmonia", oportunidade em que os angolanos partilharam igualmente "momentos de grande emoção, com um espírito de comunhão e esperança no futuro".
"Cumprimos várias jornadas no decorrer dos quais a pátria reconheceu o contributo dos seus melhores filhos provenientes de todos os estratos na nossa sociedade, que se distinguiram na conquista e consolidação da nossa independência nacional, na manutenção da paz e da reconciliação nacional, assim como no processo de construção nacional e no de desenvolvimento económico e social do país", disse.
O chefe de Estado sublinhou que em muitas das manifestações públicas das celebrações dos 50 anos de independência foi possível constatar que "os angolanos continuam unidos e empenhados em procurar encontrar as melhores soluções" para os problemas que enfrentam.
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