Jordânia pede à Rússia para deixar de recrutar jordanos para o exército
- 28/11/2025
A diplomacia jordana "pediu às autoridades russas que deixem de recrutar jordanos e que ponham termo ao serviço de qualquer cidadão jordano já alistado no exército russo", disse o porta-voz do ministério, Fouad al-Majali, citado num comunicado.
O porta-voz acrescentou que o ministério "tomará todas as medidas disponíveis para pôr termo a esta prática", acrescentando que estava a acompanhar as circunstâncias em torno da morte de dois jordanos que tinham servido no exército russo.
Al-Majali advertiu também contra "as entidades que operam em linha para recrutar jordanos" e garantiu que Amã estava a tentar colocar um fim nestas atividades.
Não foi dada qualquer informação sobre o número de jordanos envolvidos.
Centenas de jordanos vivem na Rússia e mais de 20.000 estudaram em universidades e institutos russos ou da antiga União Soviética, segundo estimativas não oficiais.
No início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022, o Presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a intenção de recrutar 16.000 combatentes do Médio Oriente.
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