Moçambique quer envolvimento de jovens no combate à corrupção
- 10/12/2025
"A juventude nascida num contexto de maior acesso à informação e inovação, encerra o potencial extraordinário para redesenhar a cultura de integridade", disse Glória Adamo, diretora-geral do GCCC.
Segundo Adamo, os setores da saúde e da educação e a área da polícia são os que mais registam cenários de corrupção, pedindo uso da energia criativa e determinação dos jovens para lutar contra o mal.
"[Impõe-se] que a ética seja praticada diariamente e que se recuse qualquer forma de conivência ou normalização das práticas corruptivas", disse, acrescentando que a luta contra a corrupção é uma missão ética e social que define a integridade do futuro.
Em 27 de novembro, o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, considerou as polícias de trânsito e de fronteira como "ramos férteis" da corrupção, sendo por isso as mais procuradas pelos agentes, exigindo medidas para acabar com estas práticas ou, prometeu, "cabeças vão rolar".
Para o chefe de Estado, este é o momento de dizer "basta" aos "vícios que mancham" a Polícia da República de Moçambique (PRM), nomeadamente as fomentadas pelas práticas de corrupção.
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