Suspeito de atacar Guarda Nacional trabalhou com exército dos EUA
- 27/11/2025
O suspeito de 29 anos, informou na quarta-feira a emissora, trabalhou com o exército norte-americano e a Agência Central de Inteligência (CIA) no Afeganistão, chegando aos Estados Unidos um mês após a retirada abrupta das forças norte-americanas daquele país durante a presidência do democrata Joe Biden, em agosto de 2021.
A Fox News citou o diretor da CIA, John Ratcliffe, que disse que o suspeito trabalhou com os Estados Unidos em Kandahar, no sul do Afeganistão, onde se localizava uma das maiores bases militares norte-americanas.
"Após a desastrosa retirada de Joe Biden do Afeganistão, o Governo Biden justificou a vinda para os Estados Unidos do suspeito do tiroteio em setembro de 2021, devido ao trabalho anterior com o Governo norte-americano, incluindo a CIA, como membro de uma força parceira em Kandahar", disse Ratcliffe à Fox News.
O ataque ocorreu na tarde de quarta-feira no coração da capital dos EUA, que está ocupada desde agosto por centenas de soldados da Guarda Nacional para patrulhar a cidade, a pedido do Presidente dos EUA, Donald Trump, e contra o conselho de autoridades democratas locais.
Os dois soldados feridos estão "em estado crítico", e o atirador suspeito também está "gravemente ferido", escreveu Donald Trump na rede social Truth Social, chamando o agressor de "animal" e dizendo que este "pagará caro" pelo que fez.
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